terça-feira, 6 de maio de 2014

Por que as palavras?

Depois de alguns anos querendo (mas não muito) assistir Brokeback Mountain, finalmente consegui. Preciso dizer que, fazendo uma média de todos os comentários que tinha escutado sobre o filme, tinha tido uma idéia bastante pertinente com a realidade do longa de Ang Lee.

 Não preciso falar muito. Pelo que eu vi, essa história de uma grande paixão quer muito nos deixar com aquele gosto amargo de um carpe diem latente. Me emocionei, francamente, assim como posso me emocionar numa sessão da tarde. Mas uma coisa foi marcante para mim mais do que outras, a cumplicidade dos dois amantes que raramente precisaram de palavras.

Ennis e Jack imortalizados nas montanhas

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